O SABER MOVE O SUJEITO ENQUANTO DESEJO
É importante observar a conexão existente entre o desejo e as nossas escolhas. Desde a infância, pais e mães perguntam aos seus filhos o que eles querem ser quando crescer. E as respostas são engraçadas, os pais riem, brincam com as escolhas dos seus filhos. Hoje, poucos são os pais e mães que questionam os filhos sobre suas escolhas apesar da grande troca de informações a esse respeito pelo mundo da mídia, das escolas, na democratização das oportunidades de aprendizado, uma grande parte dos adolescentes, até mesmo dos adultos não sabem o que querem.
Como andam as escolhas educacionais?
Hoje, vivemos na busca de reeducação para profissionais e alunos! A educação se encontra num estágio de inquietação permanente à refém de si mesma. Mesmo assim, haverá demanda de saber sempre porque o saber move o sujeito enquanto desejo.
A educação precisa ser movida a desejo e questionar: O que realizo não dando certo? Por que continuo insistindo?
A aprendizagem é criação, transformação por resolução ou dissolução de mal entendidos por falta de conhecimento ou de compreensão. Ao expressar a sua realidade, o sujeito imprime a sua fala, o poder dita a sua fala.
A educação quer o novo?
É da ordem da necessidade e da vontade-mudanças!
A fragmentação da sociedade pós-moderna incide sobre essa prática de homogeinização dos sujeitos, delimita o saber, sogrega ao tudo igual. Foucaut já dizia: "homogeneizar as subjetividades é perigoso, é preciso as diferenças". (1996)
A troca, vivências e conhecimentos outros, o desafio é da ordem da vontade, do desejo.
Como andam as minhas escolhas?
Vivemos o tudo igual. O comodismo, a apatia, o deixa prá lá, a baixa autoestima, a agressividade,a falta de responsabilidade...
As minhas escolhas são as escolhas deles. (quem tem o poder)
Medidas educacionais paliativas não bastam.
Quando não se tem o desejo ou se é privado dele, você é castrado no seu ser, dar-se a frustração. Há uma certa invisibilidade das ações e você deixa de ser o sujeito para ser objeto.
Será que os professores e alunos poderão sonhar com seu universo particular de possibilidades nas suas escolhas?
Simone Sarmento Lima
Psicologa e B.el em Letras
É importante observar a conexão existente entre o desejo e as nossas escolhas. Desde a infância, pais e mães perguntam aos seus filhos o que eles querem ser quando crescer. E as respostas são engraçadas, os pais riem, brincam com as escolhas dos seus filhos. Hoje, poucos são os pais e mães que questionam os filhos sobre suas escolhas apesar da grande troca de informações a esse respeito pelo mundo da mídia, das escolas, na democratização das oportunidades de aprendizado, uma grande parte dos adolescentes, até mesmo dos adultos não sabem o que querem.
Como andam as escolhas educacionais?
Hoje, vivemos na busca de reeducação para profissionais e alunos! A educação se encontra num estágio de inquietação permanente à refém de si mesma. Mesmo assim, haverá demanda de saber sempre porque o saber move o sujeito enquanto desejo.
A educação precisa ser movida a desejo e questionar: O que realizo não dando certo? Por que continuo insistindo?
A aprendizagem é criação, transformação por resolução ou dissolução de mal entendidos por falta de conhecimento ou de compreensão. Ao expressar a sua realidade, o sujeito imprime a sua fala, o poder dita a sua fala.
A educação quer o novo?
É da ordem da necessidade e da vontade-mudanças!
A fragmentação da sociedade pós-moderna incide sobre essa prática de homogeinização dos sujeitos, delimita o saber, sogrega ao tudo igual. Foucaut já dizia: "homogeneizar as subjetividades é perigoso, é preciso as diferenças". (1996)
A troca, vivências e conhecimentos outros, o desafio é da ordem da vontade, do desejo.
Como andam as minhas escolhas?
Vivemos o tudo igual. O comodismo, a apatia, o deixa prá lá, a baixa autoestima, a agressividade,a falta de responsabilidade...
As minhas escolhas são as escolhas deles. (quem tem o poder)
Medidas educacionais paliativas não bastam.
Quando não se tem o desejo ou se é privado dele, você é castrado no seu ser, dar-se a frustração. Há uma certa invisibilidade das ações e você deixa de ser o sujeito para ser objeto.
Será que os professores e alunos poderão sonhar com seu universo particular de possibilidades nas suas escolhas?
Simone Sarmento Lima
Psicologa e B.el em Letras
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