
RETORNEI de Maceió, Alagoas, onde passei alguns dias. Volto triste não por um único motivo, mas, por vários, dentre eles, a tristeza de saber que o Estado de Alagoas, está no topo da pobreza do Brasil, onde mais de 1 milhão de pessoas, sobrevivem com menos de R$ 100. O homem que tem a sorte de conseguir trabalho, em uma lavoura - fora da monocultura da cana- pode ganhar até R$ 40 por semana. Sai bem mais em conta do que um escravo do século 18, com casa e comida por conta do fazendeiro. Alagoas, não é uma estrela radiosa, segundo proclama seu hino, mas sim uma sucata orbitando no espaço da insenbilidade humana.
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