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SUETONIO SARMENTO PÁGINA LIVRE

9 de abril de 2010

CAUSO

HÁ ALGUNS ANOS, no interior da Bahia, o delegado registrava uma queixa de uma moça que se dizia deflorada pelo namorado. Na ausência de médico na cidade, pediu um laudo, por escrito, a uma parteira para anexar ao processo.
Eis o laudo proferido pela profissional:
"Eu Maria Francisca da Conceição, parteira mó do destrito de Jenipapo, declaro para o bem do meu ofício que, examinando os baixos fuditórios da moça Mercedes, constatei manchas roxas na altura da críca, que para mim, ou foi supapo de pêia ou cabeçada de pica.
É verdade e dou fé."
Colaboração: Gustavo Freitas

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